sábado, 8 de março de 2014

PSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA

 

                  
PSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA É uma moderna Escola psicológica que aborda a Reencarnação. Na Psicoterapia Reencarnacionista não lidamos com a Formação de Personalidade, que é um conceito baseado em que não existíamos antes da atual encarnação. Lidamos com uma Personalidade Congênita, que são as inferioridades e negatividades que nos acompanham há milhares de anos, e ao encontrarmos essa Personalidade Congênita é que conseguimos visualizar os padrões de Reforma Intima que precisamos realizar para evoluirmos mais rápido, ou seja, a finalidade de nossa encarnação.
A Psicoterapia Reencarnacionista é a terapia da mudança da versão persona para a versão Espírito. Não é uma terapia dos sentimentos, é uma terapia da mudança da visão a respeito de nossa infância e de nossa vida. A versão persona é quando fazemos a leitura da nossa vida de uma forma não-reencarnacionista e temos a idéia de que ainda somos vítima da nossa infância e de todas as situações que acontecem no nosso cotidiano até hoje e também possuímos a ilusão dos rótulos das cascas, ou seja, temos a ideia de que somos brasileiros, brancos, psicoterapeutas e na realidade, tudo que possuímos são rótulos, pois em outras vidas já fomos negros, índios, japoneses, ingleses, entre uma série de outros rótulos, sendo assim a visão correta dos rótulos é que estamos brasileiros, de uma determinada cor, sexo, nacionalidade, pois tudo é temporário, somos espíritos vivendo uma experiência espiritual.
psico 8A Versão Espírito é quando fazemos a leitura da nossa vida de uma forma reencarnacionista, ou seja, deixamos de lado a visão do nosso Ego e passamos a olhar para nossa infância e para nossa vida com Nosso Eu Superior como o nosso Espírito e os nossos Mentores Espirituais lêem a nossa infância e os fatos da nossa vida.
A nossa programação pré-reencarnatória. Os gatilhos. As armadilhas da vida terrena. Com essa visão deixamos de olhar para as situações difíceis da vida como um karma e sim passamos a olhá-las como gatilhos que são oportunidades que recebemos de nos harmonizarmos com aqueles irmãos que reencarnaram de novo ao nosso lado em situações conflituosas em nossas vidas para que através de uma nova postura de vida possamos superar todos os obstáculos e nos harmonizarmos efetivamente da melhor maneira possível não precisando assim passar por novas reencarnações ao lado desses irmãos tendo em vista uma harmonização junto dos mesmos, pois se essa harmonização com eles ocorrer agora sentiremos a vontade de reencontrá-los por sentirmos por eles um amor universal e não mais uma necessidade de harmonização devido a fatos vividos no passado.
Paula Dias 02

SERVINDO A ONDA DA LUZ: ROBERT HAPPÉ AT TEDx DA LUZ


In the spirit of ideas worth spreading, TEDx is a program of local, self-organized events that bring people together to share a TED-like experience. At a TEDx event, TEDTalks video and live

sábado, 1 de março de 2014

NÃO DEIXE SEU AMOR SE TRANSFORMAR EM ÓDIO


A maioria dos relacionamentos, principalmente os mais íntimos, apresentam defeitos profundos. Durante um tempo, eles podem dar a impressão de serem perfeitos, como quando estamos apaixonados, mas, invariavelmente, essa perfeição aparente acaba destruída por discussões, conflitos, insatisfações, e até mesmo por violência física e emocional, que passa a acontecer com uma frequência cada vez maior.

Parece que a maioria dos “relacionamentos amorosos” não leva muito tempo para se tornar uma relação de amor e ódio. O amor pode se transformar em agressões furiosas, em sentimentos de hostilidade ou, num piscar de olhos, em um completo recuo da afeição. Isso é visto como normal.

Se em seus relacionamentos você vivenciou tanto o “amor” quanto o seu oposto – a agressão, a violência emocional, etc. —, então é provável que você esteja confundindo o apego do ego e a dependência com amor. Não se pode amar alguém em um momento e atacar essa pessoa no momento seguinte. O verdadeiro amor não tem oposto. Se o seu “amor” tem oposto, então não é amor, mas uma grande necessidade do ego de obter um sentido mais profundo e mais completo do eu interior, uma necessidade que a outra pessoa preenche temporariamente. E uma forma de substituição que o ego encontrou, e, por um curto período, ela parece ser mesmo a salvação. Chega então um momento em que o outro passa a se comportar de um modo que deixa de preencher as nossas necessidades, ou melhor, as necessidades do nosso ego. As sensações de medo, sofrimento e falta, que estavam encobertas pelo “relacionamento amoroso”, voltam a aparecer.

Como acontece com qualquer vício, ficamos muito bem enquanto a droga está disponível, mas chega um momento em que a droga não funciona mais.

Quando essas dolorosas sensações de medo reaparecem, nós as sentimos mais fortes do que antes e passamos a ver o outro como a causa de todas essas sensações. Isso significa que estamos projetando no outro essas sensações, por isso nós o agredimos com toda a violência que é parte do nosso sofrimento. Essa agressão pode despertar o sofrimento do outro, que é induzido a contra-atacar. Nesse ponto, o ego ainda está, inconscientemente, esperando que a agressão ou a tentativa de manipulação seja suficiente para levar o outro a mudar o comportamento, de forma que possa usá-lo, de novo, para encobrir seu sofrimento.

Todo vício surge de uma recusa inconsciente de encararmos nossos próprios sofrimentos. Todo vício começa no sofrimento e termina nele. Qualquer que seja o vício – álcool, comida, drogas legais ou ilegais, ou mesmo uma pessoa -, ele é um meio que usamos para encobrir o sofrimento.

É por isso que, passada a euforia inicial, existe tanta infelicidade, tanto sofrimento nos relacionamentos íntimos. Estes não causam o sofrimento e a infelicidade. Eles trazem à superfície o sofrimento e a infelicidade que já estão dentro de nós. Todo vício faz isso. Todo vício chega a um ponto em que já não funciona mais para nós, e, então, sentimos o sofrimento mais forte do que nunca.

Essa é a razão pela qual muitas pessoas estão sempre tentando escapar do momento presente e buscando algum tipo de salvação no futuro. A primeira coisa que devem encontrar é o próprio sofrimento que carregam, e é isso o que mais temem. Se ao menos soubessem como acessar o poder da presença que dissolve o passado e o sofrimento. Se ao menos soubessem como estão perto da própria realidade, como estão perto de Deus.

Evitar se relacionar como uma tentativa de evitar o sofrimento também não é a resposta. O sofrimento está lá, de qualquer jeito. Três relacionamentos infelizes em alguns anos têm mais probabilidade de forçar você a acordar do que três anos em uma ilha deserta ou trancafiado em seu quarto.

Eckhart Tolle