quarta-feira, 19 de abril de 2017

Música “He ain’t heavy, he is my brother”

 
 
 
 
 
“He ain’t heavy, he is my brother” é balada escrita por Bobby Scott e Russell Bob. Originalmente gravada por Kelly Gordon em 1969, a canção se tornou um sucesso mundial depois de gravada por The Hollies no final daquele ano e novamente por Neil Diamond em 1970.

Dizem que o fato que inspirou essa canção foi o seguinte: certa noite, em uma forte nevasca, na sede de um orfanato em Washington DC, um padre plantonista ouviu alguém bater na porta. Ao abri-la ele deparou-se com um menino coberto de neve, com poucas roupas, trazendo em suas costas, um outro menino mais novo. A fome estampada no rosto , o frio e a miséria dos dois comoveram o padre. O sacerdote mandou-os entrar e exclamou: “Ele deve ser muito pesado”.

O que o que carregava disse: “ele não pesa, ele é meu irmão. (He ain’t heavy, he is my brother) Não eram irmãos de sangue realmente. Eram irmãos de rua.
O autor da música soube do caso e se inspirou para compô-la. E da frase fez-se o refrão. Esses dois meninos, foram adotados pela instituição.”Missão dos Órfãos”, em Washington, DC

domingo, 16 de abril de 2017

PÁSCOA É TEMPO DE REFLEXÃO!!!!!!!!!!

 
 
 
 
 
 
 
 
 

FELIZ PÁSCOA NESSE NOVO ANO DE 2017!!!!!












Amigos que nesta Páscoa e nas seguintes esteja presente em nossas vidas o espírito de Jesus, seus ensinamentos e principalmente o maior exemplo de amor incondicional que ele deixou para todos nós para que possamos colocar em prática no nosso dia a dia esse amor incondicional com o nosso próximo e baseado no exemplo que ele nos deixou, não cultivando a culpa por sua partida, mas uma gratidão profunda pelo seu gesto de amor.

Visão Espírita sobre a Páscoa.

 
 
 
 
 
 
 
 


A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra.

Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.

Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.

Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”.

Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.

 Marcelo Henrique Pereira (*)

(*) Doutorando em Direito, Assessor Administrativo ABRADE

quinta-feira, 13 de abril de 2017

TODAS AS PESSOAS QUE CONVIVEMOS SÃO NOSSOS PROFESSORES

 
 
 
 
 

Páscoa - Passagem

 

Sede passantes 
Este tema da passagem é o tema da Páscoa. 
Pessah em hebraico, quer dizer passagem. 
A passagem, no rio, de uma margem à outra margem, a passagem de um pensamento a outro pensamento, a passagem de um estado de consciência a outro estado de consciência. 
A passagem de um modo de vida a um outro modo de vida.
Somos passageiros.
A vida é uma ponte e, como diziam os antigos, não se constrói sua casa sobre uma ponte. 
Temos que manter, ao mesmo tempo, as duas margens do rio, a matéria e o espírito, o céu e a terra, o masculino e o feminino e fazer a ponte entre estas nossas diferentes partes, sabendo que estamos de passagem.
É importante lembrar-se do carácter passageiro de nossa existência, da impermanência de todas as coisas, pois o sofrimento geralmente é de querermos fazer durar o que não foi feito para durar.
A grande páscoa é a passagem desta vida mortal para a vida eterna, é a abertura do coração humano ao coração divino.
É a passagem da escravidão para a liberdade, passagem que é simbolizada pela migração dos hebreus, do Egito para a terra Prometida, mas não é preciso temer o Mar Vermelho.
O mar de nossas memórias, de nossos medos, de nossas reações.
Temos que atravessar todas estas ondas, todas estas tempestades, para tocar a terra da liberdade, o espaço da liberdade que existe dentro de nós.
Sede passantes. 
Creio que esta palavra é verdadeiramente um convite para continuarmos nosso caminho a partir do lugar onde algumas vezes paramos.
Observemos o que pára a vida em nós, o que impede o amor e o perdão, onde se localiza o medo dentro de nós. 
É por lá que é preciso passar, é lá o nosso Mar Vermelho.
Mas, ao mesmo tempo, não esqueçamos a luz, não esqueçamos a liberdade, a terra que nos foi prometida.
Boa Passagem!
 
Jean-Yves Leloup 

*EU SOU ESPÍRITA*

 

*ESTA RELIGIÃO ME EXPLICOU*
Quem sou, de onde vim, para onde vou e o que estou fazendo neste planeta.

*ELA ME ENSINOU QUE*
É preciso olhar para dentro de si, se compreender para poder compreender o próximo. Pois, se eu tenho meus conflitos, falhas, erros, dificuldades, defeitos, com certeza, todos que convivem comigo neste mundo, também tem. Estamos todos na luta, numa guerra interior, brigando consigo mesmo para corrigir estas falhas.

*ENSINOU QUE LIVRE ARBÍTRIO*
Não é propriedade minha, mas de todos. Por isso devo respeitar quando alguém pensa e age diferente de mim. Não tenho o direito de impor nada a ela. E quando uso mau este livre arbítrio haverá uma consequência que terei de reparar nesta ou na outra encarnação. O plantio é livre mas a colheita obrigatória. 
Que tenho direitos, mas tenho também OBRIGAÇÕES e que meu direito acaba quando começa o do próximo.

*QUE TODAS AS RELIGIÕES SÃO BOAS*
E consequentemente, devo respeitá-las porque gosto que respeitem a minha.

*QUE A SALVAÇÃO NÃO DEPENDE DA RELIGIÃO*
Mas da prática da caridade conosco e com o próximo.

*QUE O PRÓXIMO* 
 É qualquer pessoa que convive conosco neste planeta, seja ele de outra religião, de outra raça, heterossexual ou homossexual, rico ou pobre. Enfim, devemos ajudar e conviver bem, respeitando, sem preconceito.

*QUE CARIDADE*
Não é só a esmola, mas também a tolerância, a paciência, o abraço amigo, a mensagem consoladora, a visita ao doente, uma prece, etc etc etc.
 
*QUE SER CRISTÃO* 
Vai além de cultos externos, de rótulo religioso, de declarações de amor vazias sem a prática dos ensinamentos do Cristo, enfim, que a fé sem obras é morta.

*ENSINOU QUE O JESUS DO ESPÍRITA*
Não é visto apenas com interesse de pedir, mas de ensinar e que serve de GUIA e MODELO a ser seguido.
COM ESTA COMPREENSÃO, de saber que cada um está num grau de evolução.
Que temos um passado reencarnatório que está presente nesta encarnação.
Que estamos resgatando e reparando erros.
Que convivemos na família com afetos e desafetos, para aprendermos a AMAR, para nos reconciliarmos e perdoarmos... ALIVIA e DÁ FORÇAS para seguir em frente buscando ser hoje melhor do que ontem, E TENTAR SER AMANHÃ MELHOR DO QUE FUI HOJE.

*Essa é a minha Cartilha de Vida, difícil de ser seguida e  praticada, mas dela eu me alimento todos os dias, na busca incessante de me tornar uma pessoa melhor!*🙏🙏🙏

Fonte: Amigos Chico Xavier ❤