domingo, 10 de julho de 2016

PROVAS CIENTÍFICAS DA REENCARNAÇÃO (PARTE 1 DE 5)


Crianças disseram lembrar de suas vidas passadas, e a investigação científica confirmou suas lembranças.
Embarque em uma pesquisa científica em busca de provas de reencarnação. Ouça as histórias de crianças que se lembram de uma vida passada.
Na Flórida, Ian Hagedorn, de 5 anos de idade, aos 3 anos começou a dizer que em sua vida passada era o avô, um policial de Nova York morto em serviço um ano antes de Ian nascer. Na 1ª vez ele disse para sua mãe: "Quando você era pequena e eu era seu pai, você fez muita bagunça e nunca bati em você". (PARTE 2)
No Colorado, EUA, Gus Ortega, de 6 anos, disse que era o avô, que faleceu um ano antes dele nascer. (PARTE 3)
No Sri Lanka, Dilukshi Nissanka falou de uma vida passada durante 3 anos de forma persistente, repetindo a mesma história sem parar. Ela chocou seus pais quando disse que não era filha deles, falou que tinha outros pais em outro lugar. Ela disse que viveu num lugar perto de Dambulla, onde havia um rio, e que caiu no rio e se afogou. (PARTES 4 e 5)

Veja também o vídeo "História real de Reencarnação".
http://www.youtube.com/watch?v=2-FsSU...
James Leininger, de Luisiana, EUA, é um menino que sempre foi obcecado por aviões e conhece muito sobre eles, principalmente os de guerra. Em maio de 2000, então com 2 anos recém-completados, ele começou a ter pesadelos assustadores: deitado de costas, chutava, se debatia e gritava repetidamente "o avião caiu! O avião está pegando fogo! O rapaz não consegue sair!" Esses pesadelos eram frequentes e ocorreram durante meses. Bruce e Andrea, pais de James, não encontravam nenhum motivo para isso nem explicação para sua estranha obsessão por aviões.
Um dia Andrea comprou para James um avião de brinquedo e disse: "Ele tem até uma bomba embaixo!". O menino de 1 ano e 11 meses de idade respondeu: "Isso não é uma bomba, mamãe. É um tanque 'decatável'". Andrea nunca tinha ouvido falar num tanque descartável. Conversou com Bruce, mas não souberam explicar como o filho podia ter esse conhecimento.
Os pais de James dizem que, entre 2 e 4 anos, ele revelava detalhes extraordinários sobre a vida de um piloto de guerra, geralmente na hora de dormir, quando estava sonolento.
James disse que os japoneses atiraram no seu avião, e este caiu em chamas.
Quando Bruce perguntava que avião ele pilotava, respondia: "Um Corsair".
Aos 4 anos, quando viu um livro sobre aviões, James identificou o Corsair e disse: "Quer saber? O pneu dele sempre furava". Historiadores e pilotos concordam que os pneus do avião não resistiam às aterrizagens. Esse fato pode ser facilmente encontrado, mas James começou a dar detalhes específicos, os quais os pais dizem serem mais difíceis de saber. Ele disse que decolou seu avião de um navio chamado Natoma, e que seu nome era James. Quando os pais perguntavam o seu nome (nome do piloto), ele sempre respondia que era James, e estes achavam que ele não entendia a pergunta, que estava dando o seu nome atual, ao invés do nome do piloto que dizia ter sido. Ele se lembrava que tinha um amigo chamado Jack Larsen, também piloto. James começou a assinar seus desenhos como "James 3", dizia que era o 3º James, até hoje (2004, quando tinha 6 anos) se for perguntado ele diz isso.
Um dia, enquanto olhava um livro sobre a batalha de Iwo Jima, Bruce chegou a uma foto aérea dessa ilha do Pacífico. James estava por perto. Ele apontou e disse: "Pai, atiraram no meu avião aí". O pai ficou sem palavras. Mais tarde, pegou um avião e pediu para James mostrar onde foi atingido, e ele apontou para o motor.
Nessa época, Bruce estava fazendo uma intensa investigação, e descobriu que seu filho falava de acontecimentos e pessoas de verdade, e de um homem que estava morto há quase 60 anos, um piloto de guerra chamado James M. Huston Junior. Isso explica porque o menino assinava "James 3".
No dia 3 de março de 1945, o tenente James M. Huston Jr., de 21 anos, decolou com seu caça do porta-aviões Natoma Bay numa missão no oceano Pacífico, na Batalha de Iwo Jima, e foi derrubado pelos japoneses. O avião foi atingido na frente, no meio do motor, segundo o piloto Ralph Clarber, que também participava da missão e estava ao lado do avião pilotado por James Huston. O amigo do qual o menino se lembrou, Jack Larsen, existe mesmo. Ele estava a serviço no Natoma Bay. Jack está vivo, morando no Arkansas.
A Batalha de Iwo Jima foi travada entre os Estados Unidos e o Japão, entre fevereiro e março de 1945, durante a Guerra do Pacífico, na II Guerra Mundial.
Um programa de televisão japonês levou os Leiningers até ao local onde James Huston morreu. O pequeno James jogou do navio uma coroa de flores na água onde o avião de Huston mergulhou, para comemorar a sua própria vida no passado.
O livro "A Volta" conta toda essa história real e fascinante que comprova a reencarnação.
http://www.youtube.com/watch?v=tFArD1...

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