domingo, 10 de julho de 2016

PROVAS CIENTÍFICAS DA REENCARNAÇÃO (PARTE 2 DE 5)

Crianças disseram lembrar de suas vidas passadas, e a investigação científica confirmou suas lembranças.
Na Flórida, Ian Hagedorn, de 5 anos de idade, aos 3 anos começou a dizer que em sua vida passada era o avô, um policial de Nova York morto em serviço um ano antes de Ian nascer. Na 1ª vez ele disse para sua mãe: "Quando você era pequena e eu era seu pai, você fez muita bagunça e nunca bati em você".
Ian sofre de uma rara doença do coração. Quando se esforça demais, fica sem ar e desmaia. Seis horas depois de nascer, enfrentou uma cirurgia cardíaca; ele passou por 6 grandes cirurgias do coração antes dos 4 anos. Ian teve um subdesenvolvimento da válvula pulmonar, isso fez com que o lado direito do seu coração não se desenvolvesse, o que causa falta de oxigênio no sangue, ele sofre de falta de ar porque pouco oxigênio vai para o cérebro e resto do corpo. O avô de Ian faleceu devido ao rompimento de uma artéria pulmonar, causado por um tiro, a mesma artéria que provocou os problemas de Ian.
Ian demostrou saber muitas coisas sobre o avô que não tinha como saber por meios comuns, como, por exemplo, a cor dos gatos do avô e o apelido que só o avô usava para chamar um dos gatos.
Todas essas provas convenceram a mãe de Ian de que ele realmente é seu pai reencarnado.
Este é um caso que pertence à categoria dos que se baseiam, além de na lembrança da criança, em marcas e defeitos de nascença, que dão uma prova física verificável que sugere reencarnação.
"Quanto mais casos surgiram, mais marcas e defeitos de nascença surgiram. Em muitos havia uma correlação entre as marcas nas crianças e ferimentos que as pessoas tinham anteriormente. Achamos autópsias e fichas médicas para garantir que de fato condiziam." Jim Tucker.
PARTE 3: http://www.youtube.com/watch?v=EWB2iK...

IAN STEVENSON
Ian Stevenson (1918 - 2007) foi um médico psiquiatra canadense. Em 1957, foi nomeado chefe do Departamento de Neurologia e Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade da Virgínia. Em 1967, tornou-se diretor da Divisão de Estudos da Personalidade (atualmente, Divisão de Estudos da Percepção) da Universidade de Virgínia, o único departamento acadêmico no mundo voltado para o estudo da reencarnação, de experiências de quase-morte e de outros fenômenos paranormais.
A sua pesquisa incluía o tema reencarnação, experiência de quase-morte (EQM), aparições ou visões no leito de morte, a problemática do relacionamento entre mente e cérebro, e a continuidade da personalidade após a morte. Interessou-se, ainda, pela memória que as crianças possuíam de vidas passadas.
Ian Stevenson foi a maior autoridade mundial no estudo da reencarnação com método científico, ao qual dedicou mais de 40 anos. Ele foi o fundador da moderna pesquisa científica a respeito da reencarnação e ficou conhecido por recolher e analisar meticulosamente casos de crianças que pareciam lembrar de vidas passadas espontaneamente, sem o auxílio da hipnose.
De suas investigações resultou o livro clássico do gênero: Twenty Cases Suggestive of Reincarnation, traduzido para o português sob o título Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação (São Paulo, Editora Difusora Cultural, 1970).
Stevenson publicou seu primeiro ensaio sobre reencarnação em 1966. Chester Carlson, o inventor da fotocopiadora (máquina xerox), leu o ensaio e foi conquistado pelo tema. A estada na Índia convenceu Stevenson de que a maioria dos casos merecedores de estudos nessa área estava na Ásia, mas estudá-los implicaria usar um tempo e recursos de que não dispunha. Carlson, porém, foi fundamental para mudar esse quadro, passou a fazer doações anuais para as viagens de Stevenson e, ao morrer, em 1968, deixou um milhão de dólares para a Universidade de Virgínia criar uma cátedra de psiquiatria a ser ocupada por Stevenson, e mais um milhão de dólares para o próprio Stevenson, com o intuito de que a pesquisa sobre a reencarnação não parasse.
Stevenson continuou a administrar pesquisa de campo adicional sobre reencarnação na África, Alasca, Colúmbia Britânica, Burma, Índia, América do Sul, Líbano, Turquia e muitas outras localidades. As crianças estudadas normalmente se lembravam de suas experiências passadas entre os dois e quatro anos de idade, mas pareciam esquecê-las por volta dos sete ou oito anos. Em seus relatos, mencionavam frequentemente terem morrido de forma violenta e, além disso, as lembranças de como haviam morrido eram aparentemente claras. Stevenson também reuniu testemunhos, assim como registros médicos contendo informação a respeito de sinais de nascença, defeitos de nascimento e outras evidências físicas de reencarnação.
(CONTINUA NA PARTE 3 http://www.youtube.com/watch?v=EWB2iK...)

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