domingo, 10 de julho de 2016

PROVAS CIENTÍFICAS DA REENCARNAÇÃO (PARTE 4 de 5)


 
Crianças disseram lembrar de suas vidas passadas, e a investigação científica confirmou suas lembranças.
No Sri Lanka, Dilukshi Nissanka falou de uma vida passada durante 3 anos de forma persistente, repetindo a mesma história sem parar. Ela chocou seus pais quando disse que não era filha deles, falou que tinha outros pais em outro lugar. Ela disse que viveu num lugar perto de Dambulla, onde havia um rio, e que caiu no rio e se afogou.
Algumas lembranças de Dilukshi:
"Tinha uma ponte sobre um riacho perto da minha casa, as pessoas da aldeia cruzavam a ponte para tomar banho no rio."
"Havia uma pedra perto da minha casa onde eu brincava de loja com as minhas amigas."
"No dia que eu morri tinha ido nadar no rio com uma amiga. Então, alguém me empurrou. Quando eu morri, estava na água."
Dilukshi disse que tinha morado perto do templo de pedra de Dambulla.
Os pais de Dilukshi decidiram levá-la ao local onde ela disse que morreu. Fizeram uma viagem de 6 horas até Dambulla. Ao se aproximarem da região, a menina começou a reconhecer as coisas. Ela até dirigiu o motorista para a casa em que sua família anterior morava.
PARTE 5: http://www.youtube.com/watch?v=GsVdNO...

HERNANI GUIMARÃES ANDRADE
Hernani Guimarães Andrade (1913 - 2003) foi um pesquisador espírita brasileiro dos fenômenos paranormais. Publicou 17 livros e 5 monografias.
Fundou em 1963, juntamente com outros estudiosos do aspecto científico da Doutrina Espírita, o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP), onde procurou demonstrar cientificamente a existência dos fenômenos paranormais, da reencarnação, da obsessão espiritual e da transcomunicação instrumental, além de ter realizado pesquisas laboratoriais para detectar o que denominou como Campo Biomagnético (CBM), ou Modelo Organizador Biológico (MOB).
Em 1966, Hernani conheceu sua mais fiel colaboradora: a professora Suzuko Hashizume.
Durante mais de 37 anos, Hernani Guimarães efetuou investigações sobre o fenômeno "Psi", segundo os cânones adotados pelo norte-americano J. B. Rhine; sobre Reencarnação pelo método criado por Ian Stevenson; sobre Poltergeist pelo processo por ele criado; sobre Transcomunicação Instrumental segundo os paradigmas adotados pelos estudiosos europeus; além de ter investigado a mediunidade e outros fenômenos paranormais espontâneos.
Foi o introdutor no Brasil da metodologia de Ian Stevenson para o estudo de casos sugestivos de reencarnação. Os dois, aliás, se conheciam pessoalmente -- o pesquisador canadense veio a São Paulo em 1972, e seus arquivos abrigam casos brasileiros estudados pelo IBPP, presidido por Andrade. Os estudos do IBPP feitos segundo o modelo elaborado por Stevenson renderam os livros Reencarnação no Brasil -- Oito Casos que Sugerem Renascimento (Ed. O Clarim, 1988) e Renasceu por Amor -- Um Caso que Sugere Reencarnação: Kilden & Jonathan (Ed. Folha Espírita, 1995).
Um grande número de cientistas considera muito difícil, para não dizer mesmo impossível, a pesquisa cientifica séria em torno de temas como a sobrevivência da consciência (espírito) após a morte, e a possibilidade dessa mesma consciência vir a animar um novo corpo (reencarnação), porque segundo estes, as ditas crenças espiritualistas são do domínio da filosofia e religião, portanto, incompatíveis com a ciência, que deve se ater ao exame dos fatos concretos.
O livro Reencarnação no Brasil, escrito pelo cientista brasileiro Hernani Guimarães Andrade, não traz especulações de ordem espiritualista, seu trabalho se estrutura em fatos.
Neste livro, o autor narra oito casos comunicados ao IBPP. Casos que possuem evidências fortíssimas que sugerem como explicação mais satisfatória a reencarnação. Os episódios relatados são naturalmente verídicos e estão sob o respaldo de abundante documentação constante dos arquivos do IBPP.
As recordações de uma hipotética vida anterior afloraram espontaneamente em crianças de dois a cinco anos de idade. Assim não se trata de Terapia de Vidas Passadas (TVP), que é uma regressão de memória onde o paciente é normalmente acompanhado por um psicólogo especializado.
O autor não se apressa em concluir pela hipótese da reencarnação. Mediante uma tabela numerada de recordações de cada paciente, o professor Hernani convida seus leitores a analisarem com ele outras hipóteses que poderiam esclarecer sem exceção todos os itens da tabela. Fraude deliberada, informação direta, telepatia, memória genética, e até possessão espiritual. Nenhuma dessas hipóteses, e outras, conseguiram esclarecer sem que se fizessem concessões absurdas todos os itens da tabela de recordações. A hipótese da reencarnação foi a única que obteve 100% de esclarecimento para as recordações enumeradas.

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