domingo, 10 de julho de 2016

PROVAS CIENTÍFICAS DA REENCARNAÇÃO (PARTE 5 de 5)


HEMENDRA NATH BANERJEE
Hemendra Nath Banerjee (1929-1985), médico psiquiatra indiano e diretor do Departamento de Parapsicologia da Universidade de Rajasthan, Índia, pesquisou mais de 2 mil casos sugestivos de reencarnação na Índia e noutros países orientais. Teve lançado no Brasil o livro "Vida Pretérita e Futura - Um impressionante estudo sobre reencarnação" (1979 - Ed. Nórdica), onde relata sua experiência de 25 anos neste campo de pesquisa.
Alguns trechos do livro:
Durante anos, os pesquisadores parapsicólogos que estudam os casos de reencarnação têm sido considerados charlatões, e seus estudos classificados como de efêmero valor. Mas, depois de mais de vinte e cinco anos de pesquisas neste campo, em que estudei mais de 1.100 casos de reencarnação em todo o mundo, e publiquei vários trabalhos sobre o assunto, a crítica diminuiu e surgiu maior interesse. Os fatos que cada vez mais chegam ao nosso conhecimento são tão impressionantes, que agora a comunidade científica passou a considerá-los como dignos de pesquisa.
Desde o começo, decidi formar um centro de estudos internacional sobre a reencarnação. Seu objetivo seria estudar cientificamente casos de vidas anteriores em todo o mundo e coligir dados relativos aos mesmos.
Minhas pesquisas de um quarto de século convenceram-me de que há muitas pessoas, nos Estados Unidos e em outras partes do mundo, dotadas de memórias diferentes, o que não se pode obter por vias normais. Chamo esse tipo de memória de "memória extracerebral", porque as afirmações dos sujeitos de possuírem lembranças de vidas anteriores parecem ser independentes do cérebro, principal repositório da memória. É fato científico que ninguém é capaz de lembrar o que não aprendeu anteriormente.
Os casos descritos neste livro não se baseiam no ouvir dizer nem em estórias de jornais; baseiam-se em pesquisas que fiz através de rigorosos métodos científicos. Meu estudo sobre a reencarnação foi concebido à luz de várias hipóteses, tais como, a fraude, a captação de lembranças através de meios normais, e a percepção extra-sensorial.
Usei os nomes das pessoas aqui citadas e dos locais onde ocorreram os fatos, a fim de realçar que os sujeitos dotados de lembranças de vidas anteriores realmente existem, não são fictícios; além disso, suas afirmações foram convenientemente confirmadas.

"A reencarnação sempre constituiu a crença básica de quase todos os sistemas religiosos e filosóficos da antiguidade, inclusive do judaísmo, de onde provieram as religiões judaico-cristãs mais difundidas no Ocidente e que hoje não aceitam mais o dogma da reencarnação." Hernani Guimarães Andrade.

SEGUNDO JESUS, JOÃO BATISTA ERA ELIAS
Desde o tempo de João Batista até o presente, o reino dos céus é tomado pela força, e são os violentos que o conquistam.
Porque os profetas e a lei tiveram a palavra até João.
E se quereis compreender, ele é o Elias que há de vir.
Quem tem ouvidos, ouça.
Mateus 11.12-15.
Se o princípio da reencarnação, conforme se acha expresso em S. João (João 3.1-12), podia a rigor ser interpretado em sentido puramente místico, o mesmo já não acontece com esta passagem de S. Mateus, que não permite equívoco: "Ele é o Elias que há de vir". Não há aí figura nem alegoria, é uma afirmação positiva. "Desde o tempo de João Batista até o presente, o reino dos céus é tomado pela força." Que significam essas palavras, uma vez que João Batista ainda vivia naquele momento? Jesus as explica, dizendo: "Se quereis compreender, ele é o Elias que há de vir." Ora, sendo João o próprio Elias, Jesus alude à época em que João vivia com o nome de Elias. "Até o presente o reino dos céus é tomado pela força": outra alusão à violência da lei mosaica, que ordenava o extermínio dos infiéis, para que os demais ganhassem a Terra Prometida, Paraíso dos hebreus, ao passo que, segundo a nova lei, o céu se conquista pela caridade e pela brandura.
E acrescentou: Quem tem ouvidos, ouça. Estas palavras, que Jesus tanto repetiu, claramente dizem que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.

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